Design sobre o branco abissal
Antes da cor, da linha ou da forma — há o branco abissal. Não o branco da ausência, mas o branco do potencial infinito. É neste silêncio que nasce o design Lexiograph.
No centro da marca, um “O” carmim. Um vórtice. Um olho. Um ovo cósmico. Representa o início e o fim, o ciclo e o nada. O “O” é onde o design se curva, respira e explode.
A tipografia é trovadorista. Ela carrega o gesto da pena, o rigor do manuscrito e o corte do moderno. Na Lexiograph, ela fala com o passado, mas constrói o futuro.
O branco da tela é o novo pergaminho. O abismo não é ausência — é código, estrutura, pixel. Design é grafar sobre esse abismo.
“Design também é cultura.”
Aqui, o design é semiótica, história da arte, linguagem. É grito e silêncio. É branding e poesia.
Lexiograph é dark neon, medieval pixelado, UX com trovadorismo. É grid e glitch. É futuro ancestral.
Lexiograph é linguagem. Não apenas visual — mas ontológica. Como na GuruDev, a linguagem de programação que ela mesmo criou.
Criar identidades com alma. Traduzir propósito em forma e cor. Marcar presença no invisível.